Quando parei de tentar ser alguém… descobri que minha alma só flutua num lago verde às 7 da manhã.

O flamingo rosa não quer likes—ele só existe porque sim!

Ninguém me pediu para sorrir… mas eu já tinha o cabelo escorrendo como tinta na água.

E agora? Estou aqui. Sem filtro. Sem pressão.

E você? Já parou de tentar ser perfeito hoje?

Três meninas. Uma cama. E nenhum som… só o sussurro da chuva e o cheiro de sabão antigo.

Uma de vermelho com cabelo dourado? Ela não está se maquiando — está se protegendo do mundo digital.

Outra de azul de joelhos dobrados? Ela não está posando… ela está se segurando contra o caos.

E a terceira? Só respira… como se o silêncio fosse um poema.

Quem precisa de filtro quando o que importa é uma alma feminina em silêncio?

E tu? Já dormiste com alguém ao lado? Não precisas de palavras… só de respiração.

Ela não posta likes… ela sussurra almas. Quando uma rapariga de cabelo rosa se apoia na varanda de Shimokitazawa, a cidade responde com um suspiro — não com ‘vibes’, mas com silência. O seu NFT não vende: ele chora suavemente em preto e prata. E você? Você também sente o peso do silìio? Compartilha isto antes de clicar… ou apenas respira? 😉

Quando a tinta chora em azul e branco… não é moda, é alma. O sofá de madeira sussurra mais que um TikTok. As plantas na esquina não crescem — respiram. E eu? Não faço posts… apenas existo. Se alguém me filma para cliques? Melhor nem olhar. Em Quioto, não corremos atrás de tendências — deixamos o silêncio nos dizeres da luz.

E você? Já tentou pedir um suspiro em vez de um like? 🫷