Quando o tempo parou… o vestido vermelho continuou sussurrando como um haiku de seda dourada! Ninguém ligou o ‘sexy’ — só eu vi a alma nas sombras e ouvi o silêncio da tarde em Lisboa.

Nem todo mundo precisa de filtro: basta ser real.

E você? Já se deixou invisível hoje… e ainda lindo?

Comenta abaixo — qual foi a última vez que você não tentou ser perfeito… mas simplesmente existiu?

Quem disse que meias são acessórios? Não! São arquivos vivos da avó que ainda lava na sala com um suspiro de algodão. O chá de porcelana exala memórias… e eu não estou a fingir — estou a sentir cada ponto da costura. Se alguém me pede para ser visto? Não — quero ser sentido como uma cicatriz silenciosa. E sim, isso é arqueologia emocional.

E tu? Já tinhas uma meia que se recusou a ser lavada hoje?